Explore a cidade



Lisboa é um dos destinos mais populares do mundo.



Bem vindo a Lisboa! Sinta-se em casa.





Arte fora e dentro de portas



Artistas reconhecidos como Vhils, Bordalo II, Aka Corleone, Tamara Alves e muitos outros, presenteiam as paredes da cidade com as suas obras.

No entanto, Lisboa apresenta uma série de museus culturais imperdíveis como o caso do MAAT, museu de Arte Antiga e o museu dos Coches.

Monumentos históricos



Nesta romântica e belíssima cidade pode encontrar um monumento cheio de história e lembrança a cada esquina, como é o caso do Aqueduto das Águas Livres, da Torre de Belém, do Jerónimos, o Castelo de São Jorge, o Elevador de Santa Justa, e muitos mais por descobrir.

Fado, a música que deixa saudade



Um dos maiores símbolos da cultura portuguesa, iniciado pela nossa grande Amália Rodrigues, ainda hoje se ouve e se canta nas ruas da cidade.

Gastronomia



Um bom português gosta de um bom prato, e isso pode ser encontrado em qualquer esquina da cidade.
Iguarias como o bacalhau, a alheira, o vinho e as sardinhas irão fazer maravilhas à sua mesa.

Um pouco de arte para si



Fernando Pessoa, poeta português



“Toda a poesia – e a canção é uma poesia ajudada – reflecte o que a alma não tem. Por isso a canção dos povos tristes é alegre e a canção dos povos alegres é triste. O fado, porém, não é alegre nem triste. É um episódio de intervalo. Formou-o a alma portuguesa quando não existia e desejava tudo sem ter força para o desejar. As almas fortes atribuem tudo ao Destino; só os fracos confiam na vontade própria, porque ela não existe. O fado é o cansaço da alma forte, o olhar de desprezo de Portugal ao Deus em que creu e também o abandonou. No fado os Deuses regressam legítimos e longínquos. É esse o segredo sentido da figura de El-Rei D. Sebastião.”

Cheira a Lisboa, fado de Amália Rodrigues



“Lisboa já tem Sol mas cheira a Lua Quando nasce a madrugada sorrateira E o primeiro eléctrico da rua Faz coro com as chinelas da Ribeira

Se chove cheira a terra prometida Procissões têm o cheiro a rosmaninho Nas tascas da viela mais escondida Cheira a iscas com elas e a vinho

Um craveiro numa água furtada Cheira bem, cheira a Lisboa Uma rosa a florir na tapada Cheira bem, cheira a Lisboa A fragata que se ergue na proa A varina que teima em passar Cheiram bem porque são de Lisboa Lisboa tem cheiro de flores e de mar

Cheira bem, cheira a Lisboa Cheira bem, cheira a Lisboa

A fragata que se ergue na proa A varina que teima em passar Cheiram bem porque são de Lisboa Lisboa tem cheiro de flores e de mar

Lisboa cheira aos cafés do Rossio E o fado cheira sempre a solidão…”

Animarolim



“Polvilhada com canela
E um cafézinho a acompanhar
Mas que coisinha bela
Para o meu dia começar.
Em cuidados não fui parco
Apertei-a levemente
Ficou em forma de barco
Lambi-lhe o creme suavemente.
Peguei na colher de café
Depois com grande lata
Espetei-lha mesmo ao centro
E comi-lhe o resto da nata.
Aquela natinha querida
Era isenta de medos
Depois de ser comida
Ainda me fez lamber os dedos.
Gostei e vou lá voltar
Vai ser já amanhã
Aquela não vai lá estar
Mas vai estar a irmã.”